Voltei a dirigir há um ano.
Anteriormente dirigi em uma cidade de 700.000 habitantes, de trânsito
complicado, muitos ônibus pra lá e pra cá, congestionamentos, muitos pedestres,
claro.
Neste período dirigia pouco,
ia para o curso de informática à noite no centro da cidade, deixava o carro em
estacionamento pago, voltava pra casa.
Quando ia ao supermercado,
ia com o marido, que ia dirigindo.
Agora que voltei a dirigir,
porque quis voltar, porque senti necessidade de maior independência, bem como
de poder ir e voltar aos lugares, sem ter que ficar mais de uma hora no ponto
de ônibus em pé, contando os outros ônibus, ouvindo histórias da vida alheia,
fofocas do bairro, etc.
Mudei, claro, de cidade,
percebe-se pela rotina no ponto de ônibus e pela demora dos coletivos. Uma
cidade bem menor, mas considerada de médio porte.
Aqui o trânsito é complicado
em alguns horários: de manhã, no final da tarde, no horário do almoço, pois as
pessoas vão almoçar em casa e voltam. Há algumas ruas, onde o tráfego é mais
complicado.
Tenho observado muito o
comportamento dos motoristas ao volante,
porque preciso dirigir por mim e pelos outros.
Tenho visto de tudo:
- gente que dirige falando
ao celular;
- gente que não usa seta
para indicar em que rua vai entrar ou onde vai estacionar, ou se está saindo do
local onde ficou estacionado;
- gente que faz retorno
proibido;
- andar à noite sem uma
lanterna acesa, ou seja, totalmente às escuras: sem farol, sem seta, sem nada!
- estacionar em vaga de
idoso (sem ser idoso).
Além destas clássicas, tem
uma nova: estacionar na zona azul e não pagar o estacionamento, porque não
sabia que era cobrado! Esta situação vi uma vez, logo que implantaram o
sistema.
Tem uma avenida da cidade,
ontem tem um semáforo em frente a um grande supermercado, abaixo do semáforo
uma lombada bem larga e uma faixa de pedestres. O semáforo é acionado pelo pedestre.
Adivinhem o que mais acontece neste lugar? Você sabe?
Então envie sua resposta
pelo COMENTÁRIO abaixo desta postagem. Ficarei feliz em ler as participações!
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