Hoje acabei de ler, na internet, em uma página de jornal, na tela do meu netbook, esta data “30 de junho de 2013”. Esta data me remeteu a outras falas, deste, e de outros anos, tantas vezes repetidas por todos nós, todos os anos, como se fosse um mantra. “Nossa, como este ano está passando rápido.” Ou ainda aquela, parecida, também repetida anualmente. “Já estamos em maio, junho, em breve estaremos comemorando o Natal”. São tantas as frases semelhantes a estas, mas todas elas constatando a irreversível rapidez do tempo, a curta duração de nossas vidas. Você não concorda que a vida é curta? Talvez agora não, pois talvez esteja com vinte, 25, 30 anos. Ou ainda seja uma criança, um adolescente, para quem ganhar mais anos de vida significa ganhar liberdade, talvez ficar dono do próprio nariz. Também fui adolescente, acho que também devo ter pensado assim, apesar de não ter esta urgência de sair de casa, nem mesmo a urgência de fazer coisas “proibidas” a um adolescente. Mas falan...
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