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Mostrando postagens de março, 2012

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

A democratização da informação e cursos de EAD

Estamos vivendo uma época de muita informação. Informação que está disponível em jornais, revistas, mas uma informação dinâmica, que se renova a cada segundo está nos sites e blogs da internet. Na internet as notícias são atualizadas a cada segundo, há até um jornal chamado “Último segundo”, que tem no nome a máxima dos últimos tempos, a atualização frenética da informação, da notícia, da ciência. Tudo isto poderia ser, como previram, uma socialização e democratização do conhecimento. Também acredito que seja. Como ficam aqueles que mal escrevem seus nomes? E aqueles que, mesmo frequentando a escola, saem dela sem entender aquilo que leem? Não vamos entrar no mérito de quem seria a culpa. Vamos refletir sobre o abismo que vai separando cada vez mais as pessoas. A internet popularizou cursos de educação à distância, inclusive cursos superiores. Será que isto está contribuindo para melhorar a formação? Ou será que está apenas distribuindo diplomas de curso superior sem a necess

A geração copia e cola

A tecnologia transforma hábitos, costumes. Assim foi com a televisão, que ao chegar nos lares causou profundas mudanças nos costumes das famílias brasileiras, aos poucos, uma revolução silenciosa se passava em frente e ao redor dela. Vivi(emos) isto. Na minha infância, antes da Tv, nos reuníamos, eu, meu pai, mãe e irmãos, e rezávamos o terço todas as noites, família católica, praticante, era de lei. Depois da tv, passamos a rezar antes do jornal e da novela, por algum tempo, mas ela, esta jovem reluzente, sedutora, foi se achegando, nos aproximamos. Como naquele tempo uma das poucas famílias da rua que tinha televisão era a nossa, os vizinhos e seus filhos lotavam nossa humilde sala, onde a tv era o centro, para assistir a novela. O tempo passou e as pessoas foram comprando as suas televisões. Nossa sala se esvaziou. Sobrou nossa família, mas agora sem o terço habitual, nem os vizinhos, sem a conversa. A televisão continuou ali. A programação sendo ampliada, os filmes de caubói,

Quem somos? O que somos?

Estas duas perguntas estão na alma e na mente dos seres humanos desde os primórdios da humanidade. Na atualidade somos muitas coisas... para o governo somos números (CPF, RG, CNH, Título de eleitor, PIS, conta corrente...). Para o presidente, governadores e prefeitos somos pagantes... de impostos os mais variados (a maior carga tributária está aqui!): IPVA, IPTU, ITBI, ICMS, ISS, COFINS, e tantos outros que pagamos sem saber. Para estes e senadores, deputados, vereadores somos apenas eleitores, quanto mais, melhor. Quanto mais alienados, melhor. Para os bancos somos o número da conta corrente, dos investimentos, possibilidades infinitas de nos endividar: empréstimos pré-aprovados, financiamentos, mais uma vez viramos números, os muitos números que virão nos juros por trás de cada um destes produtos. Para os convênios médicos somos números e pagantes, descartáveis, quando não mais pudermos pagar pela “qualidade” da saúde que vendem. Hoje, durante visita a uma médica, enqua