Tenho uma sobrinha, muito querida, que vi nascer, crescer. Mas essa frase não é apenas força de expressão. Realmente acompanhei a gestação dela de perto, fui na maternidade quando ela nasceu, depois ia a casa dela visita-la todos os domingos. Ela foi crescendo, durante muito tempo, praticamente até os cinco anos, ela vinha até minha casa praticamente todos os finais de semana, sempre quando a mãe ou a mãe e o pai precisavam, por algum motivo, sair. Houve um período em que meu irmão passou por algumas dificuldades, instalou sua eletrônica numa pequena área comercial, que havia em frente à casa que morávamos. Durante esse período, ela, criancinha, ficava muito em minha casa, disso decorriam as atividades inerentes a uma criança: dar banho, trocar roupa, dar mamadeira, fazer dormir, enquanto o pai dela trabalhava. Ela ficou maior, mais ou menos cinco anos, mais independente, já sabia ir ao banheiro, se limpar, tomar banho, as visitas começaram a diminuir, porque a partir desse momento a m...
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