Se você é professor ou professora deve ter se interessado pelo título desse texto, que empresto do livro homônimo de Philipe Merieu. Foi por isso que também o comprei: curiosidade. Primeiro pelo título, ainda na livraria, folheando-o, li um trecho endereçado a professores iniciantes, no qual o autor descreve com riqueza de detalhes o sonho do professor recém saído de uma universidade: alunos ávidos pelo saber, aguardando ansiosamente o seu professor.
Agora lendo o livro, tenho a grata surpresa de conferir, acalmar meu espírito, que a França nos anos 60 passava pelo que começamos a passar nos últimos 10 ou 20 anos com a democratização do acesso à escola pública. Os mesmos problemas, as mesmas inquietações, as mesmas dúvidas.
Acredito que isso, saber que países desenvolvidos, passaram pelos mesmos problemas que nós, conseguiram (talvez) encontrar uma saída, nos mostra que nem tudo está perdido.
O livro, que não terminei de ler, nos dá um alento, uma esperança. Ele nos mostra inclusive que o jovem brasileiro não é muito diferente do francês, que a família lá, como cá, também mudou e muito, que isso influencia sim na aprendizagem dos alunos, pois seja qual for o tipo de organização familiar, há responsabilidades que são dela, em parceria com a escola, mas das quais ela (a família), não pode fugir.
Segundo matéria da revista Veja, com pesquisas sobre o assunto:
“Por que, afinal, a participação dos pais conta tanto para o aprendizado? As razões também foram mapeadas por diversos pesquisadores. Primeiro, as crianças precisam de ajuda para manter a disciplina exigida pelos estudos. E os pais contribuem para isso ao estabelecer uma rotina que preserve tempo para a revisão da matéria e o cumprimento da lição - duas das atividades com maior impacto no resultado escolar.” (Fonte: http://veja.abril.com.br/40anos/educacao/documento/participacao-pais/boas-praticas.html )
Falei da família do aluno porque é uma grande inquietação dos professores, que pedem urgentemente essa colaboração dos responsáveis pela criança e pelo adolescente.
Mas... o que mais fala esse autor???? Ficou curioso? Leia o livro!
MEIRIEU, Philipe. Carta a um jovem professor. Trad. MURAD, Fátima. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Agora lendo o livro, tenho a grata surpresa de conferir, acalmar meu espírito, que a França nos anos 60 passava pelo que começamos a passar nos últimos 10 ou 20 anos com a democratização do acesso à escola pública. Os mesmos problemas, as mesmas inquietações, as mesmas dúvidas.
Acredito que isso, saber que países desenvolvidos, passaram pelos mesmos problemas que nós, conseguiram (talvez) encontrar uma saída, nos mostra que nem tudo está perdido.
O livro, que não terminei de ler, nos dá um alento, uma esperança. Ele nos mostra inclusive que o jovem brasileiro não é muito diferente do francês, que a família lá, como cá, também mudou e muito, que isso influencia sim na aprendizagem dos alunos, pois seja qual for o tipo de organização familiar, há responsabilidades que são dela, em parceria com a escola, mas das quais ela (a família), não pode fugir.
Segundo matéria da revista Veja, com pesquisas sobre o assunto:
“Por que, afinal, a participação dos pais conta tanto para o aprendizado? As razões também foram mapeadas por diversos pesquisadores. Primeiro, as crianças precisam de ajuda para manter a disciplina exigida pelos estudos. E os pais contribuem para isso ao estabelecer uma rotina que preserve tempo para a revisão da matéria e o cumprimento da lição - duas das atividades com maior impacto no resultado escolar.” (Fonte: http://veja.abril.com.br/40anos/educacao/documento/participacao-pais/boas-praticas.html )
Falei da família do aluno porque é uma grande inquietação dos professores, que pedem urgentemente essa colaboração dos responsáveis pela criança e pelo adolescente.
Mas... o que mais fala esse autor???? Ficou curioso? Leia o livro!
MEIRIEU, Philipe. Carta a um jovem professor. Trad. MURAD, Fátima. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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