Lembro-em como se fosse hoje, quando senti a necessidade de aprender a utilizar um computador... Já faz algum tempo!!! Na escola onde eu trabalhava, na época, chegavam os primeiros computadores para uso pedagógico, um projeto piloto. Via um professor, de matemática, levando os alunos até lá. Iniciando o uso pedagógico da informática com 5 computadores!!!
A partir de então observei que na mídia começaram a aparecer palavras novas, desconhecidas, a linguagem, os termos da informática: Dos, windows, excel, word, access, planilha, formatar, deletar, escanear, virus e outras tantas. Com tanta novidade, me sentia como aquele analfabeto, que mora em uma cidade grande, cheia de cartazes, outdoors, placas, tantas letras, tantos símbolos, que para ele nada significam, ou melhor, significam muito: o peso da sua ignorância.
Desde então fiz alguns cursos, mas muita coisa fui aprendendo na prática. Atualmente entendo bastante de informática, mas me sinto uma iniciante quando me comparo com os adolescentes, esses que nasceram nesse admirável mundo novo. Como são ágeis com os dedos, com a mente!!! Como aprendem com tanta rapidez tudo que é relacionado à tecnologia, seja ela de um celular, um MP3, 4, 5, ... 7!!! ao computador!
Mas por que ainda somos tão reticentes a ter esses adolescentes como nossos parceiros em sala de aula? Por que temos tanto medo de tê-los como parceiros em situações de aprendizagem, que tenham a informática como recurso para o ensino?
Houve uma época em que eu, colocava minha sobrinha de 2 ou 3 anos no colo, enquanto eu utilizava o computador, aos poucos ela foi vivenciando essas situações de interação com a máquina. Agora 10 anos depois vejo-a no computador, utilizando-o sem nunca ter feito nenhuma espécie de curso. Agora eu aprendo com ela! A esse respeito cabe uma frase célebre de Paulo Freire "Mestre é aquele que aprende ao ensinar, ensina ao aprender."
A partir de então observei que na mídia começaram a aparecer palavras novas, desconhecidas, a linguagem, os termos da informática: Dos, windows, excel, word, access, planilha, formatar, deletar, escanear, virus e outras tantas. Com tanta novidade, me sentia como aquele analfabeto, que mora em uma cidade grande, cheia de cartazes, outdoors, placas, tantas letras, tantos símbolos, que para ele nada significam, ou melhor, significam muito: o peso da sua ignorância.
Desde então fiz alguns cursos, mas muita coisa fui aprendendo na prática. Atualmente entendo bastante de informática, mas me sinto uma iniciante quando me comparo com os adolescentes, esses que nasceram nesse admirável mundo novo. Como são ágeis com os dedos, com a mente!!! Como aprendem com tanta rapidez tudo que é relacionado à tecnologia, seja ela de um celular, um MP3, 4, 5, ... 7!!! ao computador!
Mas por que ainda somos tão reticentes a ter esses adolescentes como nossos parceiros em sala de aula? Por que temos tanto medo de tê-los como parceiros em situações de aprendizagem, que tenham a informática como recurso para o ensino?
Houve uma época em que eu, colocava minha sobrinha de 2 ou 3 anos no colo, enquanto eu utilizava o computador, aos poucos ela foi vivenciando essas situações de interação com a máquina. Agora 10 anos depois vejo-a no computador, utilizando-o sem nunca ter feito nenhuma espécie de curso. Agora eu aprendo com ela! A esse respeito cabe uma frase célebre de Paulo Freire "Mestre é aquele que aprende ao ensinar, ensina ao aprender."
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