Li, há alguns dias, em uma das apostilas do curso de pós, que a partir dos 40 ou 50 anos as pessoas começam a pensar na finitude da vida. Tomam mais consciência disto! Esta semana isto fez todo o sentido pra mim. Levei minha mãe ao médico. Diferente das outras consultas, perguntei à medica, se eu entrava com a mãe ou se ela entraria sozinha. A média respondeu que queria falar com ela primeiro, depois eu entraria. Sempre entrei junto, pois minha mãe tem problemas auditivos causados pela idade, assim somos os interlocutores dela, os ouvidos dela. Tudo que a médica fala, a gente repete pra ela, ainda explica algumas coisas. Também precisamos relatar como tem sido o comportamento dela, coisas que nos causam preocupação. Não entrei de imediato. Quando a médica enfim me chamou adentrei a sala, sentei ao lado da minha mãe, na cadeira vazia. Vi que ela estava enxugando as lágrimas! A médica então comentou, que achava que ela estava meio depressiva. Perguntou se ela era assim ...
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