Há pessoas (estranhas) que vêm para nossa família. Essa vinda que deveria servir para trazer felicidade, agregar pessoas, trazer novas pessoas ao mundo, unir famílias... que pena! Nem sempre isso acontece!
Em geral essas “vindas” acontecem por motivos como: casamento, ou opção de morarem juntos, enfim, o nome, não importa muito. Acho que as convenções não importam muito. Há um bom tempo se vêem casais, que se casaram, como se dizia “no civil e no religioso”, mas que não duraram nem um ano, as vezes meses. Há também aqueles casos, em que o casal continua juntos, dizendo que é por causa dos filhos, as vezes mal se olham, outras vezes se olham e se desrespeitam, se xingam.
Essas pessoas por causa de suas frustrações, acabam por passar esse ódio, esse horror às crianças, fazendo um tipo de “alienação parental”, mas envolvendo os outros familiares: mãe, irmãos, cunhadas... Assim vai afastando a sua família (marido e filhos) da convivência com a mãe e avó, irmãos e tios... Isso por anos a fio! A convivência familiar vai se desfazendo, aquele amor, fraternal, que antes existia, acaba ficando apenas uma educação, um tratar o outro com urbanidade... mas não há mais o prazer da conversa, da troca de notícias das famílias ( que família?). Há apenas um vínculo de sangue!
A amizade verdadeira entre irmãos se faz na convivência, mesmo que na distância, mas por meios diversos: telefone, e-mail, msn... são tantos os meios para se estreitar laços! Como é gostoso quando temos um problema, uma decisão a tomar, podemos ligar ou teclar com alguém que nos ama, nos ouve, nos orienta, nos aceita sem críticas, na realidade, um bálsamo em nossa vidas.
Tenho pessoas assim, maravilhosas, em minha vida! Meus irmãos de sangue e de luta! Meus amigos nascidos na mesma família que eu, que juntos vencemos muitos problemas, com eles nos unimos mais, nos fortalecemos!
A vocês: Robson, Roberto, João, Manoel dedico este texto! Obrigada por existirem e fazerem parte de minha caminhada!
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Roberto