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Mostrando postagens de junho, 2016

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

Imagine

Imagine-se trabalhando em uma grande empresa. Bom, não é? Grande, com muita gente trabalhando. Pessoas capazes, muitos técnicos, chefes planejando o cotidiano da empresa e de seus funcionários para que tudo ocorra bem. Para que seus processos se realizem de forma eficiente e eficaz. Vamos continuar imaginando? Então imaginem que o chefe maior, o executivo máximo desta empresa, não tem formação específica na área de atuação da empresa. Esqueci de dizer! A empresa em questão atua com algo muito específico, uma única área de atuação. Não produz diversos produtos para abastecer o mercado. Trabalha com um “produto”, cujos resultados dos investimentos virão a longo prazo. Ainda falando do chefe maior da empresa. Imaginem também, que ele veio de outra empresa, que atuava também com algo muito específico, mas que nada, ou quase nada, tinha em comum com a empresa, onde ele foi trabalhar. Recebeu um convite e... foi! Imaginemos também, que esta instituição tem outras filiais distribuída

Fugacidade da vida - singela homenagem ao Prof. Elvair Grossi

Nos últimos tempos tenho pensado muito na fugacidade da vida. No quanto corremos atrás do tempo para realizar as inúmeras atividades profissionais, acadêmicas, pessoais, bem como no quanto muitas vezes questionamos a utilização deste tempo, no qual priorizamos estes compromissos em detrimento de outros. Que outros? Uma visita a um amigo, que mora em outra cidade, por exemplo. Um telefonema para um irmão, sobrinho, sobrinha, tio, primo, prima. Sim, telefonema. Além das palavras a voz, a fala é nosso diferencial. Foram milhares de anos de evolução para formularmos a linguagem, a fala. Atualmente optamos por escrever, como estou fazendo agora, mandar e-mail, mandar uma mensagem pelo whatsapp, do que falar com a pessoa. Por que estou tratando disto? Porque chega uma época, que eu não queria que chegasse, quando os tios que nos viram crescer, se vão, morrem, nunca mais os veremos e nem ouviremos suas risadas, seus conselhos, nem ganharemos um abraço. Nesta mesma época, ou pouco tem

Paisagem onírica

Desço a Serra. Aquela Serra, que antes era apenas uma Serra vista de um carro em movimento, em uma foto antiga. Tirada com uma analógica. Hoje desci novamente. Como tantas outras vezes. Hoje, tempo úmido, vento frio, neblina forte, chuva, tímidos raios de sol. Assim mesmo! Esta alternância e confusão de temperaturas ao mesmo tempo. À noite choveu em toda a região! Vejo as cenas passando rapidamente pelo para-brisas. Rodovia tranquila. Pouquíssimos carros. Caminhão apenas um ou dois. A paisagem estava especialmente bela! Em alguns trechos parecia, que estava em Londres, tal a neblina que embotava minha visão, por segundos, minutos. O verde que corria a minha esquerda, a minha direita e a minha frente era outro verde. Não mais aquele verde opaco, amarelado, sem graça do tempo seco. O verde agora, quase um verde musgo, em nuances diversas, em texturas mil, ia se descortinando diante de mim. Aqui uma grande plantação de eucaliptos plantados milimetricamente distanciados um do