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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

DICAS PARA ESCREVER E PUBLICAR UMA REVISTA DIGITAL

Fiz um teste e, com um material pronto e de minha autoria, e tentei postá-la na plataforma “issue”. As primeiras vezes fiz o texto no word, alinhei as fotos também, salvei o documento e fiz o “upload”. Surpresa: algumas coisas ficaram fora do lugar. A formatação inicial foi prejudicada. Compartilhei no facebook e recebi dicas preciosas, uma em especial, salvar o documento em pdf para depois fazer o “upload” para o site do issue. O próprio site dá orientações para cuidados com o conteúdo da revista, caso contrário, a mesma poderá ser retirada da internet. São eles: - não fazer plágio, ou seja, copiar texto e imagens de outros autores, conhecidos ou não; - não utilizar material pornográfico. Se for fazer alguma publicação envolvendo crianças e/ou adolescentes são necessários cuidados também: - ter autorização dos pais/responsáveis para utilização da imagem, que seja por escrito, informe quais usos serão feitos da imagem:  material impresso (livro, revista, outdoor), materia

Do que é feito um texto?

Do que é feito um texto? Talvez o leitor imediatamente responda: “De palavras”. Eu digo que não. Um amontoado de palavras não faz um texto. Frases desconexas não fazem um texto. Garatujas não fazem um texto. Um texto é muito mais do que um amontoado de palavras. Para escrever este texto, recorro ao conhecimento adquirido nas muitas aulas de Língua Portuguesa, que me deram o embasamento para utilizar os artigos, substantivos, adjetivos, verbos, numerais, advérbios, bem como juntá-los de tal forma a formar frases, períodos, que são conectados pelas conjunções, preposições. Quando escrevo, atualmente, após ter estes conhecimentos implícitos no meu ato de escrever, tal como motorista experiente não fico pensando se isto é um advérbio ou um verbo, nem onde ele irá. Quando escrevo um texto, seja ele qual for, também recorro a leituras, que fiz, a conversas que tive com outras pessoas, a programas que assisti. Não escrevo somente porque fui ensinada a escrever. A educação básica me d

Propaganda da morte

Por muito tempo moramos em uma cidade de cerca de setecentos mil habitantes, onde mal conhecíamos os vizinhos, pois raramente os víamos e os diálogos raramente ocorriam. Com uma cidade deste tamanho e a correria do cotidiano, muito raramente ficávamos em casa durante a semana. Raramente sabíamos se tinha morrido alguém no bairro, só se fosse alguém muito amigo ou das nossas relações profissionais. Em cidades menores os vizinhos acabam se vendo mais. A cultura destas cidades também é diferente, aliás como em todo nosso País, tão grande com tanta diversidade. Curiosamente na região onde moro agora, aprendi que existe o que uma conhecida chamou de “propaganda da morte”. Há ainda uma amiga, que sempre tem umas “tiradas”, que fala que por aqui não basta ter uma tragédia, precisa sair anunciando-a pelas ruas. Por aqui quando morre alguém as funerárias têm um serviço muito peculiar. Sai um carro de som pelas ruas da cidade, anunciando quem morreu, horário e local do enterro, quais os e