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Mostrando postagens de abril, 2014

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

Era uma vez um país imaginário...

Em um País não muito longe daqui, aconteciam coisas, que contando ninguém acredita. Este lugar, dividido em estados, em cidades, como todo país, que se preza, afinal todo território precisava ter uma certa organização, hierarquia. Mas que coisas aconteciam por lá? Cada cidadezinha deste país, claro, tinha suas autoridades, entre elas, o prefeito. Mas o que tem de tão extraordinário nos afazeres de um prefeito? Eles dão seu expediente na prefeitura. Se reúnem com seus secretários para ver o que cada um está fazendo na sua pasta. Assinam documentos diversos. Ah, mas tem também aqueles momentos muito especiais, que os prefeitos adoram. Você saberia dizer quais são? Pense bem.... Não sabe? Aquele momento de infinito prazer, orgulho, regozijo... o momento da inauguração de obras. Pequenas, grandes, médias, novas, mais ou menos... não importa! O negócio é ser notícia! É aparecer! E como? Neste país muito distante cada um destes prefeitos tinha suas próprias estratégias. Quer conhecer

O que escrevo aqui?

Vivi  uma cena inusitada hoje. Fui ao correio enviar uma correspondência. Envelopei, fechei. Já estava tudo endereçado, no envelope. Fiquei um pouco na fila. Aproximou-se um moço e me perguntou onde consegui o envelope. Disse que havia trazido de casa. Disse também que tinha mais um na bolsa, tirei-o e entreguei ao moço. Ele quis pagar, disse a ele que não era nada. Não me agradeceu. Tudo bem! Continuei na fila aguardando o atendimento. Qual não foi minha surpresa, quando ele se aproximou de mim, ficou ao meu lado, perguntou baixinho “O que escrevo aqui? Onde vai meu nome? Onde vai o endereço para quem vou enviar?” O envelope que dei a ele, era daqueles brancos, retangulares, com detalhes laranja, na frente, onde estava escrito “Remetente:, espaços quadriculados para o CEP”, no verso o espaço para o endereço do  destinatário, sem nada escrito, somente os quadriculados para o CEP. O rapaz em questão aparentava ter pouco mais de vinte anos. Por que conto isto aqui? Porque os