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Mostrando postagens de outubro, 2011

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

São os Sentimentos que Conduzem as Sociedades, não as Ideias

Hoje, 25/10/2011, este blog ultrapassou as 6 mil visitas , mais especificamente até o momento, as 16h43min, 6020 acessos.  Este é um número muito expressivo, por se tratar de um blog de uma pessoa comum, como você que está lendo esta postagem agora, que não é famosa, não participou de nenhum reality show, não dança funk, não namora jogador de futebol, não escreveu nenhum livro, enfim... uma pessoa comum, que resolveu, há algum tempo, compartilhar suas impressões sobre assuntos da atualidade, do cotidiano, sobre leituras, com seus leitores. Procuro escrever de maneira simples, comentando assuntos ou fatos, que apareceram no jornal, na tv, ou nas cidades, que me chamaram a atenção.  Mas além de comentar estes assuntos, escrevo porque gosto, porque a palavra escrita, infelizmente, ainda não é algo à disposição de todos indistintamente, apesar de estarmos vivendo a Era do conhecimento, uma era marcada por fortes e rápidas transformações na nossa maneira de trabalhar, principalmente na

O presente e o futuro de nossas cidades

Não gosto de ficar criticando por criticar, mas há coisas que são fáceis de prever, basta ser observador. Falo isto, porque há pouco tempo foi feita uma obra esperada por certo bairro, em certa cidade. A duplicação de uma avenida. A duplicação foi feita rapidamente. Era um ir e vir de caminhões, homens, máquinas. Planaram o lugar. Fizeram as galerias de águas pluviais. Asfaltaram. É de se imaginar que foi projetada por alguém. Que este alguém pesquisou o tipo de solo, a topografia do lugar, com base nisto, em muitas informações técnicas, a obra preveria o volume de água, que desceria das ruas do bairro, que, regra da natureza, em grande volume poderia causar danos.   Seria de se supor, que uma avenida duplicada, bem feita, durasse muito tempo, pois o serviço executado seria de qualidade. Seria. Obra inaugurada! Fotos! Flashes! Discursos inflamados dos benefícios de mais esta obra do prefeito X para o povo do bairro Y, etc, etc, etc. Palmas. Rojões. Notícias nos jornais mostrand

A fila e o difícil exercício do exemplo

Depois que as cidades cresceram, os bancos encheram de pessoas, os supermercados ficaram abarrotados de seres humanos apressados, institui-se a FILA! Como ninguém gosta de perder tempo, há aqueles que querem driblá-la e para isto usam inúmeros artifícios. Há os que, mais idosos, com direito a uma fila específica, menor, em alguns lugares, ainda não contentes de terem que ficar nesta fila, pois têm prioridade no atendimento, colocam um filho, uma nora, um netinho, para guardar   lugar na fila normal, assim onde for mais rápido, ele irá passar suas despesas ou o pãozinho. Há também aqueles que, vendo a fila imensa e desorganizada, olham a fila longamente, visualizam um “conhecido”, ficam do lado dele, conversam, falam de diversos assuntos, a fila vai andando, ele ali, “dando uma de joão sem braço”, até que o amigo é chamado ao caixa, ele rapidamente passa suas contas, fica do ladinho, sai em seguida, realizado. Burlou a fila! Há as longas filas nos estádios, em escola no início