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Mostrando postagens de agosto, 2011

João Delfiol Construções

João Delfiol Construções

RETROSPECTIVA DO BLOG

Criado com o Padlet

“Carnaval, futebol e mulher”

Em matéria no Jornal do SBT, que tratava sobre os problemas dos brasileiros com o aprendizado da Matemática, entrevistaram um sujeito, um transeunte, que respondeu que “Nós priorizamos outras coisas: carnaval, futebol e mulher”. A matéria continuou, mas não se ateve a este comentário do rapaz, pois não é interessante para ninguém se criticar o futebol, afinal muita gente ganha com ele: os jogadores que ganham verdadeiras fábulas, os cartolas, basta lembrar o recente escândalo de um chefão da FIFA no Brasil, os times e seus presidentes, as TVs que retransmitem os jogos.   Todos ganham, menos os torcedores fanáticos. Por que fanáticos? Deixam de estudar, trabalhar, fazem qualquer coisa pelo time do coração. Não é novidade para ninguém que em dia de jogo transmitido pelas televisões brasileiras, o país (muita gente) para de desempenhar seus papéis para ir ao Estádio, assistir à TV em casa, isto implica em matar aulas na escola ou na faculdade, não uma noite, mas todas as noites em que es

Reminiscências

A gente vai ficando mais velha, ou melhor, com mais experiência e começa a se lembrar de fatos e imagens de nossa infância, adolescência, juventude. Vendo uma foto de meu sobrinho no Facebook, onde ele mostra uma coleção daquelas bolinhas coloridas de borracha sobre a cama, me veio à mente uma imagem da minha infância. Quando crianças frequentávamos muito a casa de uma tia, que morava no centro da cidade, de uma pequena cidade do interior do Paraná. Uma casa grande, de madeira sem pintar, como a maioria das residências naquela época, e embaixo da varanda da cozinha havia uma caixa de água muito grande, alta, com uma cobertura de madeira com uma janelinha para retirar a água aos baldes. Se fosse só a caixa d’água, cheia deste líquido insípido, inodoro não teria graça! Mas não era apenas isto! O que havia de especial nesta caixa além de água? No fundo dela havia uma grande coleção de bolinhas de gude, que chamávamos de “burca”, umas pequeninas, outras muito grandes! De todas as cores: b

ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO HUMANA DE BOTUCATU

Se você mora em Botucatu ou está de passagem pela cidade e quer levar uma lembrança exclusiva para uma amiga, irmã, prima, tia, mãe, namorada procure a Associação de Promoção Humana de Botucatu.  Lá você encontrará uma exposição permanente de artesanato feito por voluntárias com muito carinho e capricho. São peças belíssimas, de muito bom gosto, caprichadas!  São jogos de toalhas de banho bordadas e com barras em crochê. Toalhas de mesa bordadas em ponto cruz. Caminhos de mesa de crochê em diversos modelos e tamanhos. Tapeçarias belíssimas!  De segunda à sexta há uma funcionária da Associação pronta a atender e mostrar todos os trabalhos expostos.  O endereço é: AV. DOM LÚCIO, 427 - CENTRO  - TEL: (14) 3882-3288                                    Blog:   http://aprohuartesanato.blogspot.com/ Abaixo alguns dos trabalhos que se encontram à venda!  TE

Exame com dor ou sem dor?

Todos nós fazemos diversos exames de saúde   no decorrer de nossa vida, alguns deles muito penosos. Nós, mulheres, temos diversos deles, alguns de rotina, que fazemos todos os anos, outros mais específicos, mas não menos doloridos e estressantes. Eu, mulher, já fiz alguns: mamografia (rotina), Papanicolau (rotina), biópsia, entre os exames, estão alguns mais específicos: histerossalpingografia ( o exame é tão aterrorizador quanto o nome!), ressonância magnética (este... nem me fale!). Minhas primeiras mamografias foram inesquecíveis! Eram novidade, ouvia alguns comentários de mulheres que haviam feito “Dói muito!”, “Não dói!”.   Estas primeiras eu fiz pelo meu antigo convênio, em laboratório particular. Isto não meu poupou do sofrimento! A máquina já é aterrorizadora, pois o seio fica colocado sobre uma superfície gelada, sobre ele uma placa, que vai descendo e pesando cada vez mais, a ponto de querer gritar de dor e sair correndo o mais rápido possível dali. Na segunda vez não foi mu